Crónicas «Ver e Sentir» - Por Cristina Maia Caetano - (LXXVII)
Mesmo que sem disso nos apercebamos, várias são as vozes dentro de nós, que dia a dia transportamos. Umas fazem-nos sentir bem, calmos, tranquilos, outras pelo contrário, mais sombrias e nervosas parecem constantemente predispostas a denotar-nos seja em que circunstância for, sem hora, dia e, claro está, sem qualquer tipo de aviso prévio.
Mesmo que sem disso nos apercebamos, várias são as vozes dentro de nós, que dia a dia transportamos. Umas fazem-nos sentir bem, calmos, tranquilos, outras pelo contrário, mais sombrias e nervosas parecem constantemente predispostas a denotar-nos seja em que circunstância for, sem hora, dia e, claro está, sem qualquer tipo de aviso prévio.
Tal e qual vários distintos elementos de uma qualquer sociedade, de facto, dentro de nós coabitam muitos e diversos caracteres, cada um deles com a sua própria missão e objectivo. Até parece que inúmeras personalidades, por vezes parecemos mesmo ter! E... se calhar... temos mesmo!
Inegável, mesmo, é que a um nível subtil, diversas energias dentro de nós anseiam por se exprimir, de forma a integrarmo-nos de modo satisfatório e a experimentar o alcance total das nossas potencialidades. Todas elas, são parte essencial de nós mesmos e, delas necessitamos para uma experiência global e um completo preenchimento da vida. Se umas existem, com as quais mais nos identificamos e ao mundo exterior mostramos, outras, há, das quais medo temos.
Inegável, mesmo, é que a um nível subtil, diversas energias dentro de nós anseiam por se exprimir, de forma a integrarmo-nos de modo satisfatório e a experimentar o alcance total das nossas potencialidades. Todas elas, são parte essencial de nós mesmos e, delas necessitamos para uma experiência global e um completo preenchimento da vida. Se umas existem, com as quais mais nos identificamos e ao mundo exterior mostramos, outras, há, das quais medo temos.
Essas, de algum modo, tornam-se desconfortáveis, vergonhosas e, por isso, tentamos a todo o custo manter escondidos, tal e qual um perfeito «lado sombrio» da nossa personalidade. Opostos entre si, as primeiras, os eus primários e, os segundos eus rejeitados, indubitavelmente fazem parte das nossas energias. Compreende-las e exprimir tantas dessas energias quanto possível, é sem duvida uma das tarefas mais importantes da nossa vida!
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