Reportagem sobre o 1º Evento Poético/Literário do Seixal - Por Arlete Piedade
Na tarde soalheira e quente, deste início de Outono, sábado dia 1 de Outubro, teve lugar no Seixal, no salão da Sociedade Timbre Seixalense, o 1º Evento Poético / Literário do Seixal, como temos vindo a promover e divulgar há vários meses. Organizado pela Associação Cultural Art'Anima Seixal, da qual é presidente o nosso amigo e colaborador, Joel Lira, reuniu cerca de trinta poetas vindos de norte a sul do país.
Até da Suiça, chegou o poeta Carmindo Carvalho, que foi diretamente do aeroporto, para o Seixal e falou ao nosso jornal e rádio, em entrevista a ser transmitida domingo dia 2 ou dia 9, dependendo do tempo disponível.
Até da Suiça, chegou o poeta Carmindo Carvalho, que foi diretamente do aeroporto, para o Seixal e falou ao nosso jornal e rádio, em entrevista a ser transmitida domingo dia 2 ou dia 9, dependendo do tempo disponível.
E digo tempo disponível, porque grande parte do evento foi gravado e será transmitido através dos próximos programas ARLETE CONVIDA, já que o material gravado dá para dois ou mais programas.
Antes do início do evento teve lugar um convívio entre os participantes que escolheram ir almoçar em conjunto, ao Restaurante Cacilheiro do Tejo, que funciona num cacilheiro ancorado na bela baía do Seixal.
Antes do início do evento teve lugar um convívio entre os participantes que escolheram ir almoçar em conjunto, ao Restaurante Cacilheiro do Tejo, que funciona num cacilheiro ancorado na bela baía do Seixal.
Anunciado o início do evento e constituída a mesa de honra, com a presença de Joel Lira, Maria Alexandrina Pereira, Drª Alcione Scarpin de S. Paulo / Brasil, Rosélia Martins e Emilia Leitão Daniel, personalidades que deram as boas vindas aos participantes e falaram do significado da poesia e da palavra, entre outros temas, teve lugar a atuação do Grupo de Música Medieval e Renascentista ANIMAE VOX.
Este grupo recria o ambiente das cortes medievais, em Portugal, Espanha e França, com os seus membros vestidos com trajes de inspiração medieval, interpretando canções com poemas ao estilo de canções de amigo e músicas medievais, algumas delas recriados pelos próprios, bem como alguns fados tradicionais.
Seguiu-se o primeiro grupo de poetas convidados para declamar os seus poemas, constituído por mim própria Arlete Piedade, que tive a honra de inaugurar esta parte, seguindo-se Luís da Mota Filipe – Natural Anços / Montelavar / Sintra; Sara da Costa – Natural Cano / Seixal; Cidália Laranjo – Natural Vidago / Aveiro e José Luís Cordeiro - Natural Santarém / Alpiarça.
A seguir tivemos a actuação da soprano LUCINDA SILVA, acompanhada pelo guitarrista José Carita – representação da Casa do Povo de Corroios.
Seguiu-se o segundo grupo de poetas, entre os quais, o primeiro foi o nosso amigo Pinhal Dias – Natural Amora / Seixal, um dos fundadores dos Confrades da Poesia, Margarida Canto - Natural Lisboa / Sintra, João Noronha - Natural Aldeia de Paio Pires / Seixal, Joaquim Silva - Natural Matosinhos / Porto.
Seguiu-se nova actuação do Grupo ANIMAE VOX, do qual já falámos e que tem a particularidade de dispensar o uso de microfones não só na atuação como na apresentação prévia que faz dos seus temas e cujos constituintes também são pessoas ligadas á escrita, além da música.
Amiga Arlete,
ResponderEliminarO Raiz On Line, que era apenas um pequeno jornal
Hoje cresceu,cresceu. Incorporou, mais e mais apareceu...
O Raiz On Line agora é rádio, é programação, é Portal.
Muitas opções aos poetas e artistas ofereceu.
Arlete
ResponderEliminarBelo trabalho.
adorei ler
Dia 30 estaremos juntas.. beijinhos
Hoje deixo o poema que tenho no meu blogue. É novo e não são palavras por palavras. gostava que o lessem e reflectissem, é hora de pensar nos outros que não têem NADA.
ResponderEliminarDOIS MENINOS
Um menino
Uma menina
Dois meninos
Xé mana dá pão
Só tem um Xiquinho
Mana um dá pra nós dois
Xé Xiquinho, tu achas?
É mana acho memo
Então se tu acha
Eu também acho
Chega aqui...
Vamos partir o pão..
Metade para mim
Metade para ti
Xé Xiquinho
Você tem razão
Afinal o pão
Esticou...Esticou...
Cresceu muito
E deu mesmo...
Pra nós dois...
LILI LARANJO
Publicada por AFRICA EM POESIA em 23:49 26 comentários