domingo, 16 de outubro de 2011

Dia Mundial da Lavagem das Mãos - António Cambeta - Macau /Tailândia



Dia Mundial da Lavagem das Mãos - António Cambeta - Macau /Tailândia
Há «dias mundiais» para tudo. Hoje (15-10) é Dia Mundial de Lavar as Mãos, efeméride instituída pela UNICEF para sensibilizar sobretudo as populações rurais do continente africano para a importância de lavar as mãos com sabão, como medida higiénica para fazer a epidemias como a pneumonia, o cólera, a disenteria ou a diarreia, responsável pela morte de 500 mil criança todos os anos, em Africa. A simples lavagem de mãos com sabão é apontada como prática simples para reduzir os riscos destas doenças.

Cerca de um quarto dos portugueses não lava as mãos antes de comer e depois de ir à casa de banho ou contactar com animais, segundo um estudo internacional apresentado hoje, juntamente com uma campanha de promoção de higiene.
Hoje é Dia Mundial da Lavagem das Mãos. Parece mirabolante : no entanto, este acto simples pode suster epidemias e reduzir a mortalidade infantil.
Por isso, com esta jornada a UNICEF tem esperança de se alcançar um dos objectivos do Milénio – reduzir em dois terços em Africa o número de óbitos de crianças com menos de cinco anos, que podiam ser evitadas com a prática higiénica de lavar as mãos com sabão.
As Nações Unidas celebram, neste sábado, o Dia Mundial de Lavar as Mãos, com o tema «Mais que somente um dia».
A data de hoje quer chamar a atenção para a importância de lavar as mãos a fim de combater doenças fatais e está sendo celebrada em 80 países. Em Angola, por exemplo, 5 milhões de mensagens de texto serão enviadas numa campanha gratuita de informação.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 250 mil crianças morrem todos os anos de diarreia e 3 milhões e quinhentas mil perdem a vida antes dos cinco anos por causa de outras doenças que poderiam ser evitadas.

Lavar as mãos com sabão é uma das formas mais eficazes de se prevenir a diarreia. Outra maneira de limpar as mãos é através do álcool gel, que passou a ser usado ainda mais pela população após a pandemia de gripe A.



 

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