sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Crónicas «Ver e Sentir» - Por Cristina Maia Caetano - (LXXVI)



Crónicas «Ver e Sentir» - Por Cristina Maia Caetano - (LXXVI)
Muitas são as dúvidas acerca do que se é ser intuitivo.
Muitas são as dúvidas de como se comporta uma pessoa intuitiva.
Muitas são as vezes, que perante uma clara adivinhação intuitiva certamente estamos.
Seguramente, muitas são as pessoas que conhecemos que se regem claramente pela intuição, mesmo que ideia disso, não tenham.

Amiúde, cada um de nós é um claro exemplo de intuição ambulante.
Amiúde, despontam surpresas perante uma qualquer frase aparentemente adivinhadora acerca de um qualquer acontecimento.

Amiúde, várias são as situações que alguém previu, sentiu e pressentiu algo mesmo antes de acontecer.
Sim, disso todos nós temos consciência, mesmo que não a queremos ter! A dúvida no entanto permanece em torno de «como o fazem e como o conseguem»?
Segundo Shakti Gawain, de uma forma simples, olha para este fenómeno como «Aqueles que são», no seu livro Vivendo na luz, pg. 118, como sendo normalmente pessoas «Virados principalmente para a sua harmonia interior, estimulam simplesmente o ser. Sabem como se descontrair e ver as coisas pelo lado bom. Apreciam os prazeres subtis da vida, sabem como nutrir-se a si e aos outros, e sabem também como se divertir. São normalmente flexíveis e ficam felizes por «planar» num tempo não estruturado.
Têm dificuldade em agir. Temem exteriorizar-se de uma maneira nova ou pouco usual e têm tendência para se retraírem muito. Não se afirmam muito e têm muitas vezes dificuldade em exprimir os seus sentimentos ou opiniões. Preocupam-se muito com o que os outros vão pensar deles. Podem ter dificuldade em sentir-se bem no mundo e ter falta de confiança para lidar com os outros, com os negócios e com o dinheiro. A sua energia feminina está mais desenvolvida e sentem-se embaraçados e poucos confiantes com o seu lado masculino mais virado para o exterior».

Leia este tema completo a partir de 24/10/2011

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