quinta-feira, 6 de outubro de 2011

José Varzeano - «Teixeira» procurando as raízes



José Varzeano - «Teixeira» procurando as raízes
Cada vez mais as pessoas ao chegarem a uma idade verdadeiramente madura e quando os seus mais prementes objectivos já se encontram realizados, começam a recuar no tempo voltando-o a viver, mas agora e forçosamente numa análise com outro fim já que na altura a idade era outra.

Isto sempre aconteceu, agora com mais intensidade. Enquanto no tempo dos nossos avós a única possibilidade que havia para recolher estas coisas era o que a memória ia consentindo e transmitindo de geração em geração e o que se contava com muita facilidade, hoje tudo é diferente, pois a educação e cultura são evidentemente muito superiores. Além disso, os meios tecnológicos desenvolveram-se a um ritmo muito acelerado pelo que vão proporcionando pesquisas que de outro modo seriam impossíveis.

De onde viemos e por onde teriam passado os nossos antepassados é uma interrogação que nos começa a surgir e que muitas vezes procuramos pôr em prática.
De uma maneira geral o nosso conhecimento vai até aos avós e raramente chega aos bisavós.

Quando conseguimos saber e organizar os quatro costados de onde provimos e chegamos pelo menos à 5ª geração, podemos dizer que organizámos a nossa árvore genealógica, o que cada vez é mais procurado pelo cidadão comum, já lá vai o tempo em que isso era pertença da fidalguia e onde em muitos casos a bastardia era frequente.

Vem isto a propósito da possibilidade que nos foi dada de num dos últimos dias do passado mês de Agosto ter tido a oportunidade de conhecer, confraternizar e mostrar a uma senhora residente há muitos anos num país europeu algo do concelho onde nasceu o seu avô paterno, mais propriamente a freguesia de Giões e a vila de Alcoutim.

Mais um contacto que o ALCOUTIM LIVRE proporcionou e que, segundo parece acabou por vir a acicatar algo que estava em estado embrionário.

Ao ler os variadíssimos textos que temos colocado no A.L. e ao aparecer com frequência esse nome de família, mais curiosidade causou, a tal ponto, que na primeira oportunidade a ideia de visitar e conhecer os sítios por onde os antepassados passaram não foi desperdiçada.



 

Sem comentários:

Enviar um comentário