POESIA DE JOEL LIRA - Desassossegado…; Não esqueço o teu nome!; Coisinha sem Graça nenhuma!
Desassossegado…
Tenho pena do chefe do coração
quando diz também p’ra ele está mau…
Com sorriso sério – cara de pau -
diz dos cortes impostos à nação…
Fiquei triste por saber, excelência,
Que p’ra si é doloroso; - O tanas!
Será que terá de nos pedir clemência,
nesta ingrata republica das bananas?
Não esqueço o teu nome!
Tenho amores, paixões, fartas ilusões,
Castigos proibidos de juventude
No baú da alma, recordações,
D’azafama da minha inquietude.
Continuo a crescer e sem parar,
Mantenho acesa a chama do amor,
Qu’ ilumina a senda do verbo amar
Dando ênfase a todo o meu fulgor!
Coisinha sem Graça nenhuma!
Por graça,
Encontrei na Rua da Graça o meu amigo Graço, primo da Dona Graça,
Por sinal, mulher muito engraçada para uns e, para outros, sem graça nenhuma…
Mas para mim tem graça a mais quando a vejo passar com as saias em dia de vento malandro…
Ao cumprimentar o meu amigo Graço,
Obviamente que tinha de falar da Graça, sua prima…
Estávamos nós parados na rua da Graça enquanto víamos o eléctrico a subir para a Graça,
Leia este tema completo a partir de 30/1/2012
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