Poesia de Cremilde Vieira da Cruz - Canto; Esperança no amanhã; Meu medo
Canto
Se ouvires o canto triste de meu canto,
Quando os sóis me fogem,
Não fiques no vazio,
Nem chores de tristeza,
Para que eu não veja o teu olhar sombrio.
Canta, porque teu canto me encanta
Esperança no amanhã
Invade-me a esperança no amanhã.
Amanhã hei-de estar cheia de força.
Assusta-me a fraqueza,
Quando, pensamentos alinhados,
Ouço minha alma que protesta.
Assusta-me a insensibilidade dos ventos,
Meu medo
Tenho medo que meus olhos deixem de ver.
Como hei-de corrigir depois tudo que escrevo
Neste labirinto de escrever ao correr da pena,
E que logo foge
Desta memória frágil e em desalinho?
Como hei-de reviver o que pensei e escrevi?
Tenho medo de deixar de pensar
E de deixar de arrumar em folhas de papel,
Tudo que sinto,
Leia este tema completo a partir de 9/1/2012
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