sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Poesia de Cremilde Vieira da Cruz - Canto; Esperança no amanhã; Meu medo



Poesia de Cremilde Vieira da Cruz - Canto; Esperança no amanhã; Meu medo

 Canto
 
 Se ouvires o canto triste de meu canto,
 Quando os sóis me fogem,
 Não fiques no vazio,
 Nem chores de tristeza,
 Para que eu não veja o teu olhar sombrio.
 Canta, porque teu canto me encanta

Esperança no amanhã
 
 Invade-me a esperança no amanhã.
 Amanhã hei-de estar cheia de força.
 Assusta-me a fraqueza,
 Quando, pensamentos alinhados,
 Ouço minha alma que protesta.
 Assusta-me a insensibilidade dos ventos,

Meu medo

 Tenho medo que meus olhos deixem de ver.
 Como hei-de corrigir depois tudo que escrevo
 Neste labirinto de escrever ao correr da pena,
 E que logo foge
 Desta memória frágil e em desalinho?
 Como hei-de reviver o que pensei e escrevi?
 Tenho medo de deixar de pensar
 E de deixar de arrumar em folhas de papel,
 Tudo que sinto,


Leia este tema completo a partir de 9/1/2012

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