Chuvas de Verão - Texto de Arlete Deretti Fernandes
Após um inverno rigoroso, há que se louvar e bendizer os belos dias de sol com que a Natureza tem nos brindado. O astro rei amanhece com seus faróis altos estimulando-nos com sua luz e calor.
De maneira atípica, na semana passada geou na Serra Catarinense. Quando isto ocorre, esfria também por aqui.
La niña, vez por outra aparece fazendo um grande estardalhaço, mas é passageiro. Até parece «coisas de mulher», como consequência de mudanças hormonais ou TPM!!!
«O fenômeno La Niña, que é oposto ao El Niño, corresponde ao resfriamento anômalo das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial Central e Oriental formando uma «piscina de águas frias» nesse oceano.
A semelhança do El Niño, porém apresentando uma maior variabilidade do que este, trata-se de um fenômeno natural que produz fortes mudanças na dinâmica geral da atmosfera, alterando o comportamento climático. Nele, os ventos alísios mostram-se mais intensos que o habitual (média climatológica) e as águas mais frias, que caracterizam o fenômeno, estendem-se numa faixa de largura de cerca de 10 graus de latitude ao longo do Equador desde a costa peruana até aproximadamente 180 graus de longitude no Pacífico Central.» (Wikipédia).
Houve dias em que «ela», La niña, chegou com toda a força, com pancadas de chuvas, geralmente noturnas. Considero estas chuvas uma maravilha, uma vez que regam generosamente minhas plantas, e estas vicejam sempre mais.
O vento que se segue refresca a torreira solar que está intensa. Também é uma delícia sentir o cheirinho de terra molhada.
As cinco horas da manhã a passarada começa seus trinados. Divido com eles minhas acerolas.
De maneira atípica, na semana passada geou na Serra Catarinense. Quando isto ocorre, esfria também por aqui.
La niña, vez por outra aparece fazendo um grande estardalhaço, mas é passageiro. Até parece «coisas de mulher», como consequência de mudanças hormonais ou TPM!!!
«O fenômeno La Niña, que é oposto ao El Niño, corresponde ao resfriamento anômalo das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial Central e Oriental formando uma «piscina de águas frias» nesse oceano.
A semelhança do El Niño, porém apresentando uma maior variabilidade do que este, trata-se de um fenômeno natural que produz fortes mudanças na dinâmica geral da atmosfera, alterando o comportamento climático. Nele, os ventos alísios mostram-se mais intensos que o habitual (média climatológica) e as águas mais frias, que caracterizam o fenômeno, estendem-se numa faixa de largura de cerca de 10 graus de latitude ao longo do Equador desde a costa peruana até aproximadamente 180 graus de longitude no Pacífico Central.» (Wikipédia).
Houve dias em que «ela», La niña, chegou com toda a força, com pancadas de chuvas, geralmente noturnas. Considero estas chuvas uma maravilha, uma vez que regam generosamente minhas plantas, e estas vicejam sempre mais.
O vento que se segue refresca a torreira solar que está intensa. Também é uma delícia sentir o cheirinho de terra molhada.
As cinco horas da manhã a passarada começa seus trinados. Divido com eles minhas acerolas.
Sem comentários:
Enviar um comentário