O Varzim Sport Club está a apostar na formação de jogadores oriundos da China
Treinadores de Macau pedem o mesmo
O VARZIM Sport Club, actualmente a competir na 2ª Divisão portuguesa, está a apostar na formação de jogadores oriundos da China, tendo recebido, na semana passada, quatro futebolistas do país asiático.
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«Zhou Dadi, com 16 anos, Xiao Yufeng e He Jie, ambos com 17 anos e, ainda, Chu Jinzhao, com 19 anos, já estão a trabalhar com as formações de juvenis e juniores, sendo que apenas este último pode ser inscrito oficialmente, porque é o único maior de idade», escrevia, na sexta-feira (27 de Janeiro), o jornal Record.
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«Estes atletas estão em Portugal ao abrigo de um protocolo celebrado entre o Varzim e a empresa promotora do Programa de Desenvolvimento do Futebol Chinês», contando com o apoio da Federação Portuguesa de Futebol e da Associação Chinesa de Futebol «para tentar obter as autorizações necessárias da FIFA, para que os atletas chineses, menores de idade, possam também ser inscritos».
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O emblema «alvinegro» recebeu também o técnico Qu Wenbo, que está a «investir na sua carreira como treinador» e terá «um papel fundamental na integração destes jovens no clube», acrescentava aquele diário desportivo, reproduzindo citações da agência LUSA.
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O CLARIM ouviu a opinião de três treinadores de equipas de Macau, Rui Cardoso, Daniel Pinto e Josecler, sobre as relações privilegiadas existentes entre a RAEM e Portugal, e quais as suas implicações a nível desportivo. Em uníssono, afirmam que há falta de visão estratégica da Associação de Futebol de Macau e das entidades competentes, entre as quais, do Instituto do Desporto (ID).
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«Zhou Dadi, com 16 anos, Xiao Yufeng e He Jie, ambos com 17 anos e, ainda, Chu Jinzhao, com 19 anos, já estão a trabalhar com as formações de juvenis e juniores, sendo que apenas este último pode ser inscrito oficialmente, porque é o único maior de idade», escrevia, na sexta-feira (27 de Janeiro), o jornal Record.
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«Estes atletas estão em Portugal ao abrigo de um protocolo celebrado entre o Varzim e a empresa promotora do Programa de Desenvolvimento do Futebol Chinês», contando com o apoio da Federação Portuguesa de Futebol e da Associação Chinesa de Futebol «para tentar obter as autorizações necessárias da FIFA, para que os atletas chineses, menores de idade, possam também ser inscritos».
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O emblema «alvinegro» recebeu também o técnico Qu Wenbo, que está a «investir na sua carreira como treinador» e terá «um papel fundamental na integração destes jovens no clube», acrescentava aquele diário desportivo, reproduzindo citações da agência LUSA.
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O CLARIM ouviu a opinião de três treinadores de equipas de Macau, Rui Cardoso, Daniel Pinto e Josecler, sobre as relações privilegiadas existentes entre a RAEM e Portugal, e quais as suas implicações a nível desportivo. Em uníssono, afirmam que há falta de visão estratégica da Associação de Futebol de Macau e das entidades competentes, entre as quais, do Instituto do Desporto (ID).
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