Poesia de Arlete Deretti Fernandes
Amigos virtuais
Arlete D. Fernandes
Nossas almas tem preocupações semelhantes.
Mesmo sendo amigos virtuais.
São pensamentos de amizade e de bem
Que nos unem em anelos fraternais.
Angustia-nos a desordem da humanidade.
Queremos ver o respeito, a paz e a unidade.
Em contrapartida vemos a cada ano,
incompreensões, guerras e desenganos.
Os dardos do mal se fortaleceram,
Dos valores e princípios o que foi feito?
Com o passar do tempo esqueceram.
Já existe em nosso meio quem pratique
a volta aos conceitos verdadeiros.
As leis universais são justas e eternas
e já se fazem sentir suas causas e efeitos.
E muitos seres unindo-se praticam conscientes
O amor e os princípios que ensinam pacientes.
Meu amigo virtual
Arlete Deretti Fernandes
Veio-me à lembrança de tempos passados
Quando encontrei dentro de um antigo livro,
Algumas fotos já amareladas
que me fizeram recordar um grande amigo.
Interessantes aspectos dos dias atuais,
Com os avanços criados pela tecnologia,
Permitem-me ver e fazer amizades,
Um amigo virtual encontrei na Bahia.
Amigos virtuais? Quem diria?
Em outras épocas que isto possível seria?
E felicidade encontrar amigos sinceros.
Desejo-lhe muita paz e harmonia,
Verdadeiro irmão, que com belas poesias
Envia-me as mensagens fraternais que eu espero.
Poema da vida
Arlete Deretti Fernandes
Dia e noite, noite e dia,
Assim segue o ritmo da vida.
Buscas, delírios,
Dores, martírios.
Nesta curva da estrada
A felicidade me esperou.
O sonho virou realidade,
Meu lar aqui se formou.
Família, esposo e filhos,
Emoções tantas encontrei.
Sucedem-se os dias,
O sol, o verde, a chuva e as estações.
Ali, as folhas que caem,
Aqui, as folhas que brotam.
O poema da vida
Escrito em um grande cartão.
A infância, a adolescência,
A juventude, a vida adulta.
«Nossos filhos não são nossos filhos,»
Como disse um dia Gibran .
Como a árvore que plantei,
As sementes que vi brotar,
Cresceram e seus caminhos
Um dia foram procurar.
Hoje espero ouvir o telefone,
O skipe, o Messenger, um email.
Como não sentir saudades
Do barulho das crianças?
Este ninho ficou vazio,
Procuro-os por todos os cantos.
Enquanto em meu jardim vejo
Pássaros voando constantes.
Passam dias, meses e anos.
Os rios correm para o mar,
Lá fora o poema da vida
Continua a se renovar.
Amigos virtuais
Arlete D. Fernandes
Nossas almas tem preocupações semelhantes.
Mesmo sendo amigos virtuais.
São pensamentos de amizade e de bem
Que nos unem em anelos fraternais.
Angustia-nos a desordem da humanidade.
Queremos ver o respeito, a paz e a unidade.
Em contrapartida vemos a cada ano,
incompreensões, guerras e desenganos.
Os dardos do mal se fortaleceram,
Dos valores e princípios o que foi feito?
Com o passar do tempo esqueceram.
Já existe em nosso meio quem pratique
a volta aos conceitos verdadeiros.
As leis universais são justas e eternas
e já se fazem sentir suas causas e efeitos.
E muitos seres unindo-se praticam conscientes
O amor e os princípios que ensinam pacientes.
Meu amigo virtual
Arlete Deretti Fernandes
Veio-me à lembrança de tempos passados
Quando encontrei dentro de um antigo livro,
Algumas fotos já amareladas
que me fizeram recordar um grande amigo.
Interessantes aspectos dos dias atuais,
Com os avanços criados pela tecnologia,
Permitem-me ver e fazer amizades,
Um amigo virtual encontrei na Bahia.
Amigos virtuais? Quem diria?
Em outras épocas que isto possível seria?
E felicidade encontrar amigos sinceros.
Desejo-lhe muita paz e harmonia,
Verdadeiro irmão, que com belas poesias
Envia-me as mensagens fraternais que eu espero.
Poema da vida
Arlete Deretti Fernandes
Dia e noite, noite e dia,
Assim segue o ritmo da vida.
Buscas, delírios,
Dores, martírios.
Nesta curva da estrada
A felicidade me esperou.
O sonho virou realidade,
Meu lar aqui se formou.
Família, esposo e filhos,
Emoções tantas encontrei.
Sucedem-se os dias,
O sol, o verde, a chuva e as estações.
Ali, as folhas que caem,
Aqui, as folhas que brotam.
O poema da vida
Escrito em um grande cartão.
A infância, a adolescência,
A juventude, a vida adulta.
«Nossos filhos não são nossos filhos,»
Como disse um dia Gibran .
Como a árvore que plantei,
As sementes que vi brotar,
Cresceram e seus caminhos
Um dia foram procurar.
Hoje espero ouvir o telefone,
O skipe, o Messenger, um email.
Como não sentir saudades
Do barulho das crianças?
Este ninho ficou vazio,
Procuro-os por todos os cantos.
Enquanto em meu jardim vejo
Pássaros voando constantes.
Passam dias, meses e anos.
Os rios correm para o mar,
Lá fora o poema da vida
Continua a se renovar.
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