Anedotas Recolhidas na Net (Facebook sobretudo)
Alentejano esperto
Um advogado, daqueles cheios de manias tipo jet7, de Cascais, vai caçar patos para o Alentejo.
Dá um tiro, acerta num pato, mas a ave cai dentro da propriedade dum lavrador.
Enquanto o advogado tentava saltar a vedação, o lavrador chega num tractor e pergunta-lhe o que estava ele a fazer.
O advogado respondeu:
-Acabei de abater um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo.
O velhote responde:
-Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar.
O advogado, indignado:
-Olhe, eu sou um dos melhores advogados de Portugal, ouviu? Se não me deixa ir buscar o pato, processo-o e fico-lhe com tudo o que tem!
O lavrador sorriu e disse:
O senhor não sabe como é que funcionam as coisas aqui no Alentejo! Nós aqui temos o Código Napoleónico, resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés.
Primeiro eu dou-lhe três pontapés; depois você dá-me dois pontapés; e assim consecutivamente até um de nós desistir!
O advogado já se estava a passar com o velho, olhou-o e pensou que seria fácil dar-lhe uma carga de porrada. Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local.
O velho, muito calmamente, saiu do tractor e caminhou até perto do advogado.
O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou directamente nas “bolas” do advogado, que caiu de joelhos e vomitou.
O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado.
Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o outro quase desistisse.
Contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais alto. Ele não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse:
Bora, velhote! Agora é a minha vez! Vai sentir o poder do meu pé!!!!
O lavrador sorriu e disse:
Nah! Eu desisto! Leve lá o pato!
O alentejano mais pobre da aldeia
O alentejano mais pobre da aldeia só tinha uma bicicleta, mas um dia aparece no Café Central com um descapotável.
Admirados, perguntam os conterrâneos:
"Atão cumpadri, onde arranjou esse carrinho?"
"Nem calculam! Na estrada vi uma moça, por acaso bem jeitosa, a chorar e perguntê "o que é que se passa?"
Atão ela disse-me "veja lá, um carrinho tão novo e já avariado!".
Atão, abri o motor, liguê dois fios e pronto! O carro estava arranjado.
Atão ela puxou-me para trás de um chaparro, despiu-se toda e disse-me "para pagar o trabalho que o senhor teve, faça o que quiser!". E eu fiz o que quis, meti-me no carro e abalê com ele."
Em coro, respondem os outros:
"E vossemecê fez muito bem. De certeza que a roupa também nã lhe servia..."
CASAMENTO NO CÉU
Um casalinho seguia no seu automóvel para a igreja onde iam casar quando são abalroados por um camião e morrem ambos.
Vão para o céu onde são recebidos por S.Pedro a quem perguntam se não seria possível casarem no céu já que não o tinham feito na terra.
S. Pedro disse que sim e que trataria pessoalmente de satisfazer tão nobre pedido.
Passaram 3 meses e nada! Foram ter com S.Pedro e perguntaram-lhe o que se passava, ao que ele respondeu:
– Não se preocupem, pois eu estou a tratar do assunto, não está esquecido.
Passaram-se 2 anos e casamento, nicles! S. Pedro, uma vez mais, assegurou-lhes que estava a tratar do assunto. Finalmente, passados 20 anos, vem S.Pedro a correr com um padre e dirige-se ao casalinho:
– Vamos, chegou a hora!
Fez-se o casamento e foram felizes durante algum tempo, mas passados uns meses foram ter com S. Pedro e disseram-lhe que as coisas não estavam muito bem e que pretendiam divorciar-se.
– Pode conseguir-nos isso aqui no céu?
E S.Pedro responde:
– Estão a brincar comigo ou quê? Levei 20 anos a encontrar um padre aqui no céu. Como é que vou agora encontrar um advogado?
Alentejano esperto
Um advogado, daqueles cheios de manias tipo jet7, de Cascais, vai caçar patos para o Alentejo.
Dá um tiro, acerta num pato, mas a ave cai dentro da propriedade dum lavrador.
Enquanto o advogado tentava saltar a vedação, o lavrador chega num tractor e pergunta-lhe o que estava ele a fazer.
O advogado respondeu:
-Acabei de abater um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo.
O velhote responde:
-Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar.
O advogado, indignado:
-Olhe, eu sou um dos melhores advogados de Portugal, ouviu? Se não me deixa ir buscar o pato, processo-o e fico-lhe com tudo o que tem!
O lavrador sorriu e disse:
O senhor não sabe como é que funcionam as coisas aqui no Alentejo! Nós aqui temos o Código Napoleónico, resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés.
Primeiro eu dou-lhe três pontapés; depois você dá-me dois pontapés; e assim consecutivamente até um de nós desistir!
O advogado já se estava a passar com o velho, olhou-o e pensou que seria fácil dar-lhe uma carga de porrada. Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local.
O velho, muito calmamente, saiu do tractor e caminhou até perto do advogado.
O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou directamente nas “bolas” do advogado, que caiu de joelhos e vomitou.
O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado.
Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o outro quase desistisse.
Contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais alto. Ele não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse:
Bora, velhote! Agora é a minha vez! Vai sentir o poder do meu pé!!!!
O lavrador sorriu e disse:
Nah! Eu desisto! Leve lá o pato!
O alentejano mais pobre da aldeia
O alentejano mais pobre da aldeia só tinha uma bicicleta, mas um dia aparece no Café Central com um descapotável.
Admirados, perguntam os conterrâneos:
"Atão cumpadri, onde arranjou esse carrinho?"
"Nem calculam! Na estrada vi uma moça, por acaso bem jeitosa, a chorar e perguntê "o que é que se passa?"
Atão ela disse-me "veja lá, um carrinho tão novo e já avariado!".
Atão, abri o motor, liguê dois fios e pronto! O carro estava arranjado.
Atão ela puxou-me para trás de um chaparro, despiu-se toda e disse-me "para pagar o trabalho que o senhor teve, faça o que quiser!". E eu fiz o que quis, meti-me no carro e abalê com ele."
Em coro, respondem os outros:
"E vossemecê fez muito bem. De certeza que a roupa também nã lhe servia..."
CASAMENTO NO CÉU
Um casalinho seguia no seu automóvel para a igreja onde iam casar quando são abalroados por um camião e morrem ambos.
Vão para o céu onde são recebidos por S.Pedro a quem perguntam se não seria possível casarem no céu já que não o tinham feito na terra.
S. Pedro disse que sim e que trataria pessoalmente de satisfazer tão nobre pedido.
Passaram 3 meses e nada! Foram ter com S.Pedro e perguntaram-lhe o que se passava, ao que ele respondeu:
– Não se preocupem, pois eu estou a tratar do assunto, não está esquecido.
Passaram-se 2 anos e casamento, nicles! S. Pedro, uma vez mais, assegurou-lhes que estava a tratar do assunto. Finalmente, passados 20 anos, vem S.Pedro a correr com um padre e dirige-se ao casalinho:
– Vamos, chegou a hora!
Fez-se o casamento e foram felizes durante algum tempo, mas passados uns meses foram ter com S. Pedro e disseram-lhe que as coisas não estavam muito bem e que pretendiam divorciar-se.
– Pode conseguir-nos isso aqui no céu?
E S.Pedro responde:
– Estão a brincar comigo ou quê? Levei 20 anos a encontrar um padre aqui no céu. Como é que vou agora encontrar um advogado?
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