terça-feira, 28 de julho de 2015

Anedotas Recolhidas na Net (Facebook sobretudo)


Anedotas Recolhidas na Net (Facebook sobretudo)

Alentejano esperto

Um advogado, daqueles cheios de manias tipo jet7, de Cascais, vai caçar patos para o Alentejo.
Dá um tiro, acerta num pato, mas a ave cai dentro da propriedade dum lavrador.

Enquanto o advogado tentava saltar a vedação, o lavrador chega num tractor e pergunta-lhe o que estava ele a fazer.
O advogado respondeu:
-Acabei de abater um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo.

O velhote responde:
-Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar.
O advogado, indignado:
-Olhe, eu sou um dos melhores advogados de Portugal, ouviu? Se não me deixa ir buscar o pato, processo-o e fico-lhe com tudo o que tem!

O lavrador sorriu e disse:

O senhor não sabe como é que funcionam as coisas aqui no Alentejo! Nós aqui temos o Código Napoleónico, resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés.

Primeiro eu dou-lhe três pontapés; depois você dá-me dois pontapés; e assim consecutivamente até um de nós desistir!

O advogado já se estava a passar com o velho, olhou-o e pensou que seria fácil dar-lhe uma carga de porrada. Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local.

O velho, muito calmamente, saiu do tractor e caminhou até perto do advogado.

O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou directamente nas “bolas” do advogado, que caiu de joelhos e vomitou.

O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado.

Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o outro quase desistisse.

Contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais alto. Ele não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse:
Bora, velhote! Agora é a minha vez! Vai sentir o poder do meu pé!!!!

O lavrador sorriu e disse:

Nah! Eu desisto! Leve lá o pato!


O alentejano mais pobre da aldeia

O alentejano mais pobre da aldeia só tinha uma bicicleta, mas um dia aparece no Café Central com um descapotável.
Admirados, perguntam os conterrâneos:
"Atão cumpadri, onde arranjou esse carrinho?"

"Nem calculam! Na estrada vi uma moça, por acaso bem jeitosa, a chorar e perguntê "o que é que se passa?"
Atão ela disse-me "veja lá, um carrinho tão novo e já avariado!".

Atão, abri o motor, liguê dois fios e pronto! O carro estava arranjado.

Atão ela puxou-me para trás de um chaparro, despiu-se toda e disse-me "para pagar o trabalho que o senhor teve, faça o que quiser!". E eu fiz o que quis, meti-me no carro e abalê com ele."

Em coro, respondem os outros:

"E vossemecê fez muito bem. De certeza que a roupa também nã lhe servia..."


CASAMENTO NO CÉU

Um casalinho seguia no seu automóvel para a igreja onde iam casar quando são abalroados por um camião e morrem ambos.

Vão para o céu onde são recebidos por S.Pedro a quem perguntam se não seria possível casarem no céu já que não o tinham feito na terra.

S. Pedro disse que sim e que trataria pessoalmente de satisfazer tão nobre pedido.

Passaram 3 meses e nada! Foram ter com S.Pedro e perguntaram-lhe o que se passava, ao que ele respondeu:
– Não se preocupem, pois eu estou a tratar do assunto, não está esquecido.

Passaram-se 2 anos e casamento, nicles! S. Pedro, uma vez mais, assegurou-lhes que estava a tratar do assunto. Finalmente, passados 20 anos, vem S.Pedro a correr com um padre e dirige-se ao casalinho:
– Vamos, chegou a hora!

Fez-se o casamento e foram felizes durante algum tempo, mas passados uns meses foram ter com S. Pedro e disseram-lhe que as coisas não estavam muito bem e que pretendiam divorciar-se.
– Pode conseguir-nos isso aqui no céu?

E S.Pedro responde:

– Estão a brincar comigo ou quê? Levei 20 anos a encontrar um padre aqui no céu. Como é que vou agora encontrar um advogado?




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