Poesia de João P. C. Furtado
2015 SEJA DE PAZ PARA O POVO DO PLANETA TERRA
Para todos um belo e Feliz Ano Novo
Com menos sofrimento para o povo
Deste planeta Azul de nome Terra
Que a PAZ ganhe e vença a guerra
Que a harmonia entre os homens o alvo
E que o pensamento seja perfeito e novo
É o ano 2015 que em força aparece
Que traga a alegre PAZ que tanto carece
João P. C. Furtado
Praia 28 de Dezembro de 2015
SEM O MENINO NEM A ESTRELA
Não foi por falta de fé e oração
A festa não contava com o Vulcão
Que fez tremer a terra e o coração...
Esperava-se do céu a brilhante Estrela
Mas dormia o semeador da Estrela
foi-se a esquina comprar-se a vela
Do ano passado sobrou uma árvore velha
Sem o Menino nem a estrela pôs-se a coelha!
João P. C. Furtado
Praia, 16 de Dezembro de 2014
2015 SEJA DE PAZ PARA O POVO DO PLANETA TERRA
Para todos um belo e Feliz Ano Novo
Com menos sofrimento para o povo
Deste planeta Azul de nome Terra
Que a PAZ ganhe e vença a guerra
Que a harmonia entre os homens o alvo
E que o pensamento seja perfeito e novo
É o ano 2015 que em força aparece
Que traga a alegre PAZ que tanto carece
João P. C. Furtado
Praia 28 de Dezembro de 2015
SEM O MENINO NEM A ESTRELA
Não foi por falta de fé e oração
A festa não contava com o Vulcão
Que fez tremer a terra e o coração...
Esperava-se do céu a brilhante Estrela
Mas dormia o semeador da Estrela
foi-se a esquina comprar-se a vela
Do ano passado sobrou uma árvore velha
Sem o Menino nem a estrela pôs-se a coelha!
João P. C. Furtado
Praia, 16 de Dezembro de 2014
A TRAIÇÃO DA RUTE
A TRAIÇÃO DA RUTE escrito para um concurso!
Bela morena e tão doce crioula
Roubaste o meu único coração
E apaixonado e sem qualquer razão
Deixaste-me sem dizeres um olá!
Sai pelo mundo fora procurei-te
Encontrei-te sim mas nos outros braços
Briguei e lutei e de nada os esforços
Pois não eras e nem podias ser a Rute
Teu quente sorriso pereceu falso
E triste e choroso fiquei descalço
Quanta dor me deste neste soluço
Um certo dia lembrarás do meu abraço
E me oferecerás o teu regaço
Mas terei consolo e tal embaraço
Acredito que voltarás minha Rute
Tu virás e até já vens a caminho
Espero-te e até já tenho o vinho
Comemoro e bebo e caio tal pedinte
De ti Rute nem sinal tu estas bem?
Estou bêbado e no chão caído
Sou chamado de grande bandido
É assim que estou culpa tua, meu bem!
Pouco tino me resta para ver a verdade
Tu vens, Rute minha, será à tarde
Eu é que espero-te desde madrugada
Tu diz que serás mui bem chegada
Eu acho que já é muitíssimo tarde
Tu és Afrodite, eu humano, tu Divindade!
Altiva morena, negra de peito belo e alto
Caminhas dengosa ao meu encontro
Eu desanimado levanto, triste, o ombro
Parece que é mais um grande assalto!
Tu passas com outro, eu vejo ou sonho
O Baco se tornou meu melhor amigo
Torno-me valente e não temo o perigo
titubeante vejo-vos, ele recebe teu carinho!
É sonho, estou certo, tu Rute não és de traição
Nobre é o teu afável e puro e grande coração
Sempre para mim tiveste enorme e única paixão
E quando faltava, acontece, teveste compaixão
Jamais condenar-me-ia ao frio e gelado caixão
Ainda que o Hades tivesse para mim a reclamação!
João Furtado
A TRAIÇÃO DA RUTE escrito para um concurso!
Bela morena e tão doce crioula
Roubaste o meu único coração
E apaixonado e sem qualquer razão
Deixaste-me sem dizeres um olá!
Sai pelo mundo fora procurei-te
Encontrei-te sim mas nos outros braços
Briguei e lutei e de nada os esforços
Pois não eras e nem podias ser a Rute
Teu quente sorriso pereceu falso
E triste e choroso fiquei descalço
Quanta dor me deste neste soluço
Um certo dia lembrarás do meu abraço
E me oferecerás o teu regaço
Mas terei consolo e tal embaraço
Acredito que voltarás minha Rute
Tu virás e até já vens a caminho
Espero-te e até já tenho o vinho
Comemoro e bebo e caio tal pedinte
De ti Rute nem sinal tu estas bem?
Estou bêbado e no chão caído
Sou chamado de grande bandido
É assim que estou culpa tua, meu bem!
Pouco tino me resta para ver a verdade
Tu vens, Rute minha, será à tarde
Eu é que espero-te desde madrugada
Tu diz que serás mui bem chegada
Eu acho que já é muitíssimo tarde
Tu és Afrodite, eu humano, tu Divindade!
Altiva morena, negra de peito belo e alto
Caminhas dengosa ao meu encontro
Eu desanimado levanto, triste, o ombro
Parece que é mais um grande assalto!
Tu passas com outro, eu vejo ou sonho
O Baco se tornou meu melhor amigo
Torno-me valente e não temo o perigo
titubeante vejo-vos, ele recebe teu carinho!
É sonho, estou certo, tu Rute não és de traição
Nobre é o teu afável e puro e grande coração
Sempre para mim tiveste enorme e única paixão
E quando faltava, acontece, teveste compaixão
Jamais condenar-me-ia ao frio e gelado caixão
Ainda que o Hades tivesse para mim a reclamação!
João Furtado
Praia, 23de Janeiro de 2015
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