Poesia de Manuela Pittet
UTOPIA
Amor, sempre ele/ ela= Energia
Essa busca incessante de harmonia
Onde todas as criaturas habitam
Multidimensionais, os espaços onde viajamos
Os paradigmas que criamos
Como Seres que somos
Tão desconhecidos (ainda) do nosso interior...
Alquimia, nirvana, pedra filosofal
Desejo ainda poluído pelo medo
Que timidamente pede e foge
A iluminação que o atraí e repele (...),
Nos desejos inconfessados da criação
Que catalogamos nas páginas da utopia...
Percentagem cerebral... Domínio!
Controle da espiral, no A.D.N., domínio!
Querer avançar e ainda inventar
Colocando o sonho e o mental
Nos cestos da fabulação...
Utopia... ainda... Utopia
Que dia após dia
Sai do pó que impressionava as páginas
Do Livro profundo onde se escondia...
Se lavar nas ondas do conhecimento
Tão desconhecidas do conceito racional
Libertando poluição magnética
No nosso corpo energético, imortal.
O Amor surge em potência
E oferece majestade à utopia
Hoje não a olhamos com os mesmos olhos
Hoje é ela que nos olha e sorri
Que, mais do que uma imagem do mental
Ela é, realidades do nosso poder de criação
Algumas reluzentes outras tenebrosas
Na construção de um todo...
Libertai-vos homens
O vosso poder de amar
Vos transporta para além da utopia
Agarrai esse poder!!!
O MEU AMOR
Eu amo a morte
Porque ela não morre em mim (…)
O meu pensamento não morre
Porque eu mato a morte
Com meus punhais de vida!…
Viver a morte com vida
Morrer a vida sem morte (…)
E pronunciar as palavras
Que nenhum ser humano aprendeu
(Estas que meus olhos falam
mas que teimosamente não querem ouvir…)
enfim…
esfregar meu corpo na areia da Terra prometida
fazer amor com o sol e as estrelas
e ser o feixe de luz
que desmente a morte e a vida
que é com seu calor e brilho
A EXISTÊNCIA
O IDEAL
O SONHO…
E ser assim, o Amor
E os esposos da felicidade
CASADOS PELO VENTO QUE AQUI NÃO SOPRA!…
(in: «Cartas da minha Alma»)
EIS-ME…
… Eis que se confirmam
As certezas da imaginação racionalista
E as incertezas do imprevisto onírico…
Como pedras rolantes
De um planeta sem vida
Onde se inventam pássaros
E se dança a monotonia
Da racionalidade inexistência (…),
Eis que chega
O viajante « intemporal » !…
Eis que felicito
A ignorância do sábio
E o orgulho do ignorante…
Eis-me que cheguei
Perante o incognoscível
Da inteligência metafísica
E o ocultismo
Da sabedoria dogmática
Enlatada de misticismo...
EIS-ME QUE VOS CHEGO
NA TARDE LONGA
DA MINHA PARTIDA !…
UTOPIA
Amor, sempre ele/ ela= Energia
Essa busca incessante de harmonia
Onde todas as criaturas habitam
Multidimensionais, os espaços onde viajamos
Os paradigmas que criamos
Como Seres que somos
Tão desconhecidos (ainda) do nosso interior...
Alquimia, nirvana, pedra filosofal
Desejo ainda poluído pelo medo
Que timidamente pede e foge
A iluminação que o atraí e repele (...),
Nos desejos inconfessados da criação
Que catalogamos nas páginas da utopia...
Percentagem cerebral... Domínio!
Controle da espiral, no A.D.N., domínio!
Querer avançar e ainda inventar
Colocando o sonho e o mental
Nos cestos da fabulação...
Utopia... ainda... Utopia
Que dia após dia
Sai do pó que impressionava as páginas
Do Livro profundo onde se escondia...
Se lavar nas ondas do conhecimento
Tão desconhecidas do conceito racional
Libertando poluição magnética
No nosso corpo energético, imortal.
O Amor surge em potência
E oferece majestade à utopia
Hoje não a olhamos com os mesmos olhos
Hoje é ela que nos olha e sorri
Que, mais do que uma imagem do mental
Ela é, realidades do nosso poder de criação
Algumas reluzentes outras tenebrosas
Na construção de um todo...
Libertai-vos homens
O vosso poder de amar
Vos transporta para além da utopia
Agarrai esse poder!!!
O MEU AMOR
Eu amo a morte
Porque ela não morre em mim (…)
O meu pensamento não morre
Porque eu mato a morte
Com meus punhais de vida!…
Viver a morte com vida
Morrer a vida sem morte (…)
E pronunciar as palavras
Que nenhum ser humano aprendeu
(Estas que meus olhos falam
mas que teimosamente não querem ouvir…)
enfim…
esfregar meu corpo na areia da Terra prometida
fazer amor com o sol e as estrelas
e ser o feixe de luz
que desmente a morte e a vida
que é com seu calor e brilho
A EXISTÊNCIA
O IDEAL
O SONHO…
E ser assim, o Amor
E os esposos da felicidade
CASADOS PELO VENTO QUE AQUI NÃO SOPRA!…
(in: «Cartas da minha Alma»)
EIS-ME…
… Eis que se confirmam
As certezas da imaginação racionalista
E as incertezas do imprevisto onírico…
Como pedras rolantes
De um planeta sem vida
Onde se inventam pássaros
E se dança a monotonia
Da racionalidade inexistência (…),
Eis que chega
O viajante « intemporal » !…
Eis que felicito
A ignorância do sábio
E o orgulho do ignorante…
Eis-me que cheguei
Perante o incognoscível
Da inteligência metafísica
E o ocultismo
Da sabedoria dogmática
Enlatada de misticismo...
EIS-ME QUE VOS CHEGO
NA TARDE LONGA
DA MINHA PARTIDA !…
Sem comentários:
Enviar um comentário