terça-feira, 31 de maio de 2011

CIN RE-MAKE volta às ruas de Lisboa com Tiago Bettencourt

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CIN RE-MAKE volta às ruas de Lisboa com Tiago Bettencourt

O tema, inédito, "Lisboa que me encontra", que Tiago Bettencourt criou para o CIN RE-MAKE’11, foi o mote do trabalho dos alunos das universidades de Arquitectura, Belas Artes e Design para interpretaram, graficamente, os versos do artista e que, assim, transformaram os muros de Lisboa numa verdadeira Exposição Contemporânea de Cor.

Ano após ano, o CIN RE-MAKE tem marcado a sua posição e tem mostrado que, através da cor, é possível alterar os espaços e torná-los mais dinâmicos e alegres. Este ano "quisemos inovar ainda mais e juntar música ao projecto, o que se materializou no convite ao Tiago Bettencourt, um apaixonado pela cidade de Lisboa e pela sua Luz”, afirma Reinaldo Campos, Director de Marketing, Estratégia & Business Development da CIN.
O resultado do CIN RE-MAKE’11 poderá ser visto nas principais artérias e zonas centrais da cidade de Lisboa durante seis meses – Rua José Gomes Ferreira às Amoreiras, Avenida de Ceuta e 2.ª Circular.
Aqui ficarão expostos os trabalhos criativos de alunos das universidades IADE, ETIC, RESTART, Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Escola das Artes da Universidade Católica do Porto, Escola Superior de Artes e Design e Escola Superior Artística do Porto.
Em 2008 o CIN RE-MAKE desafiou seis personalidades (Dino Alves, José Adrião, Pedro Sousa, Toni Grilo, Sofia Areal e Tiago Bettencourt), de seis áreas de expressão artística, a transformarem seis eléctricos da Carris, naquela que se transformou numa verdadeira exposição de arte em movimento.

Em 2009, estudantes de Arquitectura e Design deram cor e vida aos autocarros e metros das cidades de Lisboa e Porto, impactando milhares de viajantes.

Em 2010, o conhecido escritor José Luís Peixoto escreveu linhas que os estudantes das universidades de Arquitectura, Belas Artes e Design interpretaram, transformando cada página numa parede pintada.

E este ano, o CIN RE-MAKE volta às ruas da cidade com toda a originalidade que o caracteriza.
O CIN RE-MAKE é mais uma grande aposta da marca no universo da cor e que procura promover a arte em diferentes vertentes.
O projecto já venceu três prémios – Melhor Evento nos Prémios de Design da Meios & Publicidade, em 2010 e 2011; e Medalha de Bronze na, categoria Brand Entertainment, dos Prémios do Clube de Criativos – atribuídos à agência de activação da marca CIN, Born.
O CIN RE-MAKE’11 é uma co-organização com a Câmara Municipal de Lisboa e conta com o apoio do músico Tiago Bettencourt e das principais universidades de Arquitectura, Belas Artes e Design do país.
(AMT)



Cinema Português, rodado na Universidade de Lisboa, na Cinemateca

Cinema

Cinema Português, rodado na Universidade de Lisboa, na Cinemateca

A Universidade de Lisboa e a Cinemateca em parceria comemoram o centenário daquela escola de ensino, com um programa de filmes centrado nas representações da Universidade feitas pelo cinema português, que serão exibidos a 25 e 26 de Maio.

Serão eles "Os Verdes Anos", de Paulo Rocha, rodado no espaço que é hoje o da Universidade de Lisboa, e "Odete", de João Pedro Rodrigues, que foi parcialmente rodado no Hospital de Santa Maria.

A sessão tem lugar a 25 de Maio pelas 21:30.
"É a história da iniciação de dois jovens provincianos nos problemas da cidade e do amor" diz o seu realizador, Paulo Rocha.

O primeiro filme de Paulo Rocha é um olhar sobre Lisboa, desencantado, terno e amargo.
É um filme que, juntamente com "Belarmino", de Fernando Lopes, marca o arranque do Cinema Novo Português e o começo de uma nova geração de actores e técnicos do cinema português.
É também indissociável do tema original de Carlos Paredes, na sua primeira composição para cinema.
Conta com as interpretações de Isabel Ruth, Rui Gomes, Ruy Furtado, Paulo Renato

Para dia 26 de Maio, quinta feira está programado o filme de João Pedro Rodrigues, "Odete", com Ana Cristina Oliveira, Nuno Gil, João Carreira, Teresa Madruga, Carloto Cotta
A segunda longa -metragem de João Pedro Rodrigues, é de novo uma história de obsessão e fantasmas, mas também o relato de uma "vontade de amor": Odete, uma rapariga empregada num hipermercado de subúrbio, faz -se passar por “noiva” de um jovem recentemente morto, junto da família deste.
Ao mesmo tempo que se aproxima daquele que era na verdade o namorado do rapaz.
O amor como vampirismo, num filme que faz um especialíssimo uso de Moon River, a canção que Henry Mancini escreveu para Breakfast at Tiffany's



Zita Ferreira Braga

Luís Magalhães volta a ganhar prémio na África do Sul

Discos

Luís Magalhães volta a ganhar prémio na África do Sul

“Este foi um autêntico ‘tour de force’ porque a obra de Beethoven para violoncelo e piano é muito extensa, foi um trabalho de quase um ano e meio que fizemos em conjunto com um musicólogo, especialista em Beethoven, para tentar encontrar a verdadeira história por detrás dos tempos e velocidades que o Beethoven gostava que fossem usados em cada obra”, disse à Lusa o galardoado, que reside em Stellenbosch, perto da Cidade do Cabo, há largos anos.
O produto final, feito em parceria com o violoncelista Peter Martens, e editado pela etiqueta “TwoPianists Records”, do próprio Luís Magalhães e da sua mulher, Nina, venceu o SAMA (South Africa Music Awards) para o Melhor Álbum de Música Clássica Popular.
“Uma vez que este é o segundo ano em que vencemos os SAMA, vamos agora tentar fazer um hat-trick, como o meu Futebol Clube do Porto, ganhando outra vez para o ano”, garantiu bem humorado aquele que já se tornou um nome inultrapassável na cena musical sul-africana.
A par com os galardões e concertos, Luís Magalhães mantém bem viva a actividade da sua etiqueta musical. A TwoPianists Records vem editando com regularidade.
Desde o início do ano já gravou uma de cinco obras contratadas com a soprano Michelle Breedt, inspiradas em textos de Shakespeare, considerada por Magalhães como “simplesmente fantástica”, uma obra com o violinista Frank Stadler, baseada em composições de Janacek, Schumann e Schubert, além de um disco com jovens músicos que estão a entrar no mercado sob a etiqueta Debut, este com o jovem pianista sul-africano BenSchuman, que vive em Londres.
Em Agosto, a TwoPianists lançará mais uma obra, esta com Konstantin Scherbakov, que a editora contratou através da multinacional Naxos, com quem tem uma parceria a nível internacional, com o título “Me - On Wings of Song”.
Luís Magalhães promete ainda “mais umas surpresas”, mas diz que é ainda cedo para revelar.
Confiante relativamente ao futuro, o músico afirma que uma vez que a etiqueta TwoPianists surgiu em plena crise mundial, “a partir deste momento só pode crescer”.
“Conseguimos criar uma ligação emocional com o público sul-africano por sermos a única editora de música clássica do país e isto é uma espécie de orgulho nacional numa audiência que é conhecedora do género e não é influenciada pelas tendências mais comerciais da música clássica que existem por exemplo na Europa”, concluiu Luís Magalhães.
(ES)

Mafalda Veiga "surpreendida" com o Prémio José Afonso

Discos

Mafalda Veiga "surpreendida" com o Prémio José Afonso

A surpresa de Mafalda Veiga não é de estranhar, talvez seja a atribuição, mas no juri está Olga Pratts, uma das grandes pianistas portuguesas, amiga de Lopes-Graça e o jornalista Carlos Pinto Coelho.
“É um prémio muito importante, um motivo de orgulho e uma alegria, sinto-me feliz”, disse a cantora e compositora.
Mafalda Veiga referiu-se ao autor de “Os Índios da Meia Praia” como “um dos nossos maiores compositores que é uma referência importantíssima para qualquer pessoa que escreve e compõe em português”.
“Para mim, sempre foi importante ouvi-lo e faz parte dos meus dias muitas vezes”, acrescentou.
A distinguida com o galardão que a Câmara da Amadora instituiu em 1988 afirmou que as canções que escreve “são mais quotidianas, falam dos portugueses no dia a dia”.
O Prémio José Afonso tem como objectivo “homenagear o autor de ‘Grândola Vila Morena’ e galardoar um álbum editado no ano anterior ao da atribuição do Prémio e cujos temas tenham como referência a Cultura e a História Portuguesa”, segundo nota da edilidade.
O galardão atribuído por unanimidade será entregue nos Recreios da Amadora no dia 25 de Novembro.
O júri foi presidido pelo vereador da Cultura, António Moreira, e constituído pela chefe da Divisão da Cultura da Câmara, Vanda Santos, a pianista Olga Pratts, o jornalista Carlos Pinto Coelho, falecido em dezembro passado, e o maestro António Victorino d’Almeida, que não participou na votação, noticiou a Lusa citando fonte camarária.
“Chão” foi produzido por Miguel Ferreira, António Pinto e Mafalda Veiga, que é autora (letra e música) de todos os temas do disco.
“Faz Parte”, “Imortais” e “Abraça-me Bem” são algumas das canções que integram o álbum.
Mafalda Veiga, 44 anos, estreou-se como autora em 1983 com a canção “Velho”, que incluiu no álbum “Pássaros do Sul”, e com a qual ganhou o Festival da Canção de Silves, em 1984.
Fausto, Vitorino, Dulce Pontes, Filipa Pais e Sérgio Godinho, Né Ladeiras e Gaiteiros de Lisboa foram alguns dos intérpretes distinguidos com o galardão da Câmara da Amadora em edições anteriores.
O último Prémio José Afonso atribuído, foi correspondente ao ano de 2008 ao álbum “Senhor Poeta - Um tributo a José Afonso”, dos Frei Fado D’El Rei.
(IB)

Sean Riley & The Slowriders abrem Super Bock Super Rock

Concertos

Sean Riley & The Slowriders abrem Super Bock Super Rock

A banda de "Silver" abrirá a primeira noite do festival a 14 de Julho, no palco Super Bock, ao lado de nomes como os Artic Monkeys, Beirut ou os The Kooks.
Digamos que como complemento desta actuação e sua antecipação já está disponível, em pré-venda exclusiva na FNAC, "It’s Been a Long Night", o 3º disco de originais de Sean Riley & The Slowriders.

Mas escutar Sean Riley & The Slowriders só será suficiente quando assistimos à sua actuação em palco, pelo que a edição do disco será complementada com a realização de três apresentações nas principais cidades do país: Lisboa, Coimbra e Porto.

Assim, no dia 31 de Maio, o público presente no S. Jorge, em Lisboa, escutará pela primeira vez ao vivo os sons de "It’s Been A Long Night", a 2 de Junho será a vez do Teatrão, em Coimbra e no dia seguinte, a 3, o Hard Club no Porto.
Diz a organização que para estes concertos de apresentação estará disponível uma edição única de "It’s Been a Long Night" nas lojas FNAC, ou seja um pack cd+bilhete a um preço especial dando assim oportunidade de adquirir, em 1ª mão, os ingressos para estes concertos de apresentação.
Se esta compra for feita através de fnac.pt, receberão mais uma oferta exclusiva: uma pulseira VIP que garante acesso prioritário ao concerto da banda.



Frederico Santos Silva

Lisboa mais verde com os Quiosques Liberdade

Turismo

Lisboa mais verde com os Quiosques Liberdade

Os Quiosques Liberdade, uma iniciativa do Movimento Verde abriram portas ao público no passado sábado 14 de Maio dando uma animação diferente à Avenida com o mesmo nome, proporcionando a lisboetas e forasteiros um espaço revitalizado.

Os quiosques Liberdade, uma iniciativa da Câmra Municipal de Lisboa, estarão abertos doze meses por ano, sete dias por semana, entre as 9:00 e as 23:00, e aos fins-de-semana o horário alarga-se até às 02:00 com animação, concertos ao vivo e DJ’s.

Os Quiosques Liberdade com serviço de esplanada, têm na sua oferta gastronómica, comida natural e saudável, pizzas, o melhor bolo chocolate do Mundo, gelados, salientando-se que os preços de refeição que rondarão os 6 euros.
Os quiosques, que vão dos Restauradores até à Rua Alexandre Herculano, têm um tema próprio, pelo que a sua oferta é diversificada.

Dois dos quiosques são Banana Café, com destaque para os smoothies, batidos feitos apenas com fruta e vegetais frescos, 100% naturais, com adição opcional de iogurte congelado, gelo ou sementes.
Nos três restantes estarão presentes os Hotdog Lovers, o restaurante-pizzaria Maritaca by chef Fausto Airoldi, e o Melhor Bolo de Chocolate do Mundo.

"Com este novo conceito, pretendemos trazer à Avenida da Liberdade uma nova dinâmica, atraindo mais pessoas e reactivando a principal artéria da cidade, com uma nova vida. Dessa forma apresentamos a todos os lisboetas, e não só, diversas opções de menus, a preços competitivos, desde comida saudável a fast-food, e ainda com a possibilidade de serviços de entregas aos diversos escritórios presentes na Avenida", afirma Bernardo Delgado, um dos investidores no projecto.

Jazz, ópera e workshops de hortas biológicas, workshop IKEA para uma casa mais sustentável, um “hospital da roupa” com o estilista Dino Alves com dicas para reutilização de roupa, uma fábrica de poções naturais para crianças e até aulas práticas para fazer sabão natural com cinzas de lareira!



Zita Ferreira Braga